SKA-P FANSITE BRASILEIRO

Os voy a recordar Quien paga aquí las pensiones  La dependencia La escuela o la sanidad El héroe esto anónimo de clase de obrera Que de su humilde cartera Se hace el estado del bien estar Ska-p. ESTE É MEU ARTIGO NA ÚLTIMA EDIÇÃO DA REVISTA FILOSOFIA, CIÊNCIA E VIDA, JUNTO COM MEU AMIGO E INTELECTUAL ANDRÉ STUCHI A RESPEITO DA PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO TRABALHO SOB A ÉGIDE NEOLIBERAL: A PRECARIEDADE COMO NORMA  A primeira onda neoliberal que varreu o mundo dos anos 1970 a 1990, é coetânea, não aleatoriamente, do desmonte do agente hegemônico do bloco socialista, a URSS, que vê suas crises e contradições internas se agudizaram no decorrer dos anos 1980 e a derrocada em 1991. Nesse contexto, a reação dos governos da Europa ocidental, com especial enfoque na Inglaterra, será a de alívio. Pode-se notar que o avanço do processo de precarização e da ideologia neoliberal caminham num momento de convergência de muitos fatores: a) a crise estrutural do Capital,

  Sou um brasileiro comunista e acima de tudo antifascista. Estava procurando bandas que correspondessem exatamente com o que penso. Também simpatizava com o movimento skinhead RASH, os comunistas e anarquistas unidos contra o fascismo. Foi assim que primeiramente cheguei à banda Redska, uma banda de ska punk italiano que contém belas letras contra o fascismo, o racismo, a xenofobia, homofobia, machismo, etc, ao passo que também simpatizava e simpatizo com o time Livorno, cuja história junto com a da população da cidade, é marcada pela resistência ao fascismo de Mussolini.   Uma ferramenta que me possibilitou chegar ao Ska-p foi o spotify (felizmente ou infelizmente), pois procurando bandas relacionadas, nenhuma correspondia exatamente ao que eu procurava. Foi quando vi Ska-p, uma banda cuja capa no app não me agradava e eu sempre relutava para clicar. Foi quando cedi a insistência dessa capa sempre aparecendo na minha frente, e resolvi escutar, o título da primeira música me chamou a

2004 Acaba de sair o novo CD ao vivo, chamado INCONTROLABLE, que além de contar com 16 músicas gravadas ao vivo por toda a Europa, acompanha um DVD com 13 temas gravados em Nyon (Suíça) e Paris (França). Ademais, incorporam-se todos os videoclipes da banda e imagens na última turnê. Tinham planejado também gravar na América Latina, mas por problemas de saúde e tempo não pôde ser possível. Em dezembro do ano de 2004, trabalharam em cima de um novo disco que esperavam gravar em 2005. 2005 (tour de despedida Chile) Um ano muito, muito ruim. Ano em que a banda decide parar. Seria algo definitivo? Não sabiam, mas necessitavam parar. Pulpul tomou a iniciativa de parar, pois com todo o trabalho intermitente, todos precisavam de um tempo para si e cuidar de suas famílias, dando liberdade para os outros poderem tocar com a banda, se quisessem* (*observação minha tirada de outras fontes). Lamentavelmente, não lançariam as canções já compostas, precisamente para pod

1994 O Ska-p nasceu como um grupo em 1994, formado por: Pulpul , vocal e violão Toni Escobar , violão e coros Julio , baixo Kogote , teclados e coros Pako , bateria Depois de alguns meses de ensaios, eles gravaram seu primeiro disco, chamado Ska-p, em que já apontava os caminhos de suas letras e músicas, e alguns anos mais tarde viria a torná-los muito popular, mas ainda faltava tempo para isso. Eles tocavam em muitos lugares, para as despesas e um pouco mais, (Galicia, Almeria, Madrid , etc ...), no entanto, não eram conhecidos, e muitos dos seus shows eram para pequenas quantidades de pessoas (e quase ignorados) naquele momento.   Mas uma música deles destaca-se em Madri: uma música de apoio ao Rayo Vallecano. Os músicos eram muito próximos do bairro de Vallekas (embora apenas alguns de seus membros vivam nele). Na verdade, a banda sempre se move pelas ruas deste bairro e ensaia sobre ela. Esta canção para muitos acaba sendo um hino, e em quase todos os b

Olá, meu nome é Victor e estou aqui para abrir um novo blog sobre música e política, especialmente sobre o Ska-p, minha maior referência em tempos tão sombrios em que vivemos no mundo e principalmente no Brasil. Minha ideia aqui não é disputar espaço com quem já fez este trabalho, mas justamente trazer uma atualização da banda, já que, infelizmente, o outro está desatualizado. E por boas razões, pois como a cultura brasileira dificilmente aceita a língua espanhola nas músicas e na televisão, tampouco aceita uma linguagem politicamente radical e progressista, é extremamente difícil manter um trabalho desses sem ganhar nada. Nas próximas publicações, trarei um pouco do histórico da banda, dos discos e do contexto sócio histórico em que a banda se insere. Embarque nessa comigo.